A maneira mais eficiente de se aprender sobre vinhos é através das degustações verticais (mesmos vinhos, safras diferentes) e horizontais (vinhos com uma característica em comum - casta, produtor ou região), que permitem analisar as sutis variações de uma garrafa para outra, ensinando a influência dos diversos fatores nas características sensoriais!
Neste conjunto, oferecemos a oportunidade de o consumidor se aprofundar na casta Petit Verdot, pela degustação de 3 varietais dessa casta, sendo 2 da Espanha e 1 da Itália.
Os vinhos que compõem a degustação são:
Murviedro Colección Petit Verdot 2019: veja aqui Audentia Petit Verdot 2018: veja aqui Montemajor Revò Petit Verdot 2018: veja aqui
A maneira mais eficiente de se aprender sobre vinhos é através das degustações verticais (mesmos vinhos, safras diferentes) e horizontais (vinhos com uma característica em comum - casta, produtor ou região), que permitem analisar as sutis variações de uma garrafa para outra, ensinando a influência dos diversos fatores nas características sensoriais!
Mini-degustação vertical de Cantine di Ora Amicone Rosso safras 2016 e 2017.
A maneira mais eficiente de se aprender sobre vinhos é através das degustações verticais (mesmos vinhos, safras diferentes) e horizontais (vinhos com uma característica em comum - casta, produtor ou região), que permitem analisar as sutis variações de uma garrafa para outra, ensinando a influência dos diversos fatores nas características sensoriais!
Degustação horizontal da casta Aglianico, com os seguintes vinhos:
Todos conhecem a história do Vesúvio e de sua erupção que destruiu Pompeia em 79AC. O que talvez pouca gente saiba é que essa erupção gigantesca e as demais que a precederam ou a seguiram, criaram um terroir magnífico para as vinhas. Os solos de toda a região são extremamente ricos em minerais e o clima mediterrâneo fazem mais do que aportar sua mineralidade para a constituição de terroir ímpar. Além dessas condições ideais, acrescente um enólogo de renome e talento, como Mario Ercolino, engajado junto com sua mulher a produzir vinhos autênticos e emblemáticos e você terá a Nativ.
Nessa propriedade de cerca de 15 hectares, o casal elabora vinhos "nativos", feitos de castas autóctones e respeitando os métodos culturais e de vinificação tradicionas. Eles buscam uma fruta de tradição ancestral, visto que os romanos já cultivavam as vinhas nessa região.
Seu corte - Aglianico, Piedirosso e Sciacinoso - é o mesmo corte que fazia a fama da Pompeia pré-vesuviana, cujos vinhos eram disputados pelos romanos.
E este vinho é elaborado com vinhas pré-filoxéricas, de mais de 200 anos, nos levando a uma degustação realmente cheia de história.
O nome Suadens foi escolhido para representar a suavidade deste vinho projetado para valorizar as castas autóctones da Irpinia.
Um vinho em que grande parte dos atrativos reside na belíssima, hipnótica e luxuosa etiqueta. Porém a maior atração é mesmo o caráter deste vinho, que mantem um natureza de vinho jovem, com longo estágio sobre as lias em tanques de aço e apenas uma breve passagem parcial por barricas de carvalho, o que amplia a expressão da fruta de uma forma realmente única.
Este vinho de cor escura, quase opaca, e com os brilhos violáceos da grande juventude, exibe um nariz fresco e pujante, que conjuga as notas de frutas carnudas e suculentas com os toques passificados e compotados com alcaçuz e chocolate negro, condimentos doces junto a notas balsâmicas (flores e ervas mediterrâneas) que acrescentam frescor e identidade geográfica.
Com o mesmo caráter de vinho jovem, o paladar traz uma pujante e suculenta expressão de fruta absolutamente inédita, com requintados toques amargos (alcaçuz, amêndoas, ervas maceradas, absinto) fundamentados em taninos saborosos e aveludados, e um final agridoce e medicinal longo e cheio de personalidade.