Cor amarelo com reflexos verdeais, muito brilhante.
Aromas muito intensos e de grande complexidade com um amplo leque de frutas exóticas (lichias e maracujá) e com notas florais.
Saboroso e aromático, envolvente e fresco e muito persistente.
Ideal para acompanhar caldeiradas de peixes, paellas e mariscos, assim como carnes brancas. Excelente como aperitivo. Sirva ente 6 e 8ºC.
A casta Bobal é uma variedade de casca escura nativa da região de Utiel-Requena, no sudeste da Espanha. É a terceira casta mais plantada naquele país, apesar da ser praticamente desconhecida no mercado internacional. Isso deve-se a que, por muito tempo, a Bobal foi utilizada como coadjuvante em cortes. No entanto, nos últimos tempos, os produtores da região vêm apostando em varietais dessa extraordinária casta que elabora vinhos de qualidade, mastigáveis, aveludados e com notas de chocolate e frutas secas.
A palavra latina Sericis significa "sedosidade", o que é o fundamento dessa linha de vinhos da Murviedro, elaborada com capricho tanto dentro da garrafa quanto em sua apresentação.
Este Murviedro Sericis Cepas Viejas Bobal 2017 é um vinho excepcional, belo exemplo do que a casta Bobal consegue fazer na região de Utiel-Requena. No visual, o vinho tem a cor vermelho-rubi com reflexos granada.
No olfato, destacam-se as notas de ameixas pretas, baunilha, caramelo e terra molhada, embaladas por exótica mineralidade.
Na boca é um vinho seco, fresco, com ataque vigoroso, bom corpo, taninos agradáveis, e bastante sedoso, conforme o nome indica. Bastante fruta e excelente equilíbrio o tornam um vinho muito saboroso e elegante. A permanência é duradoura, deixando um retrogosto de chocolate amargo.
Harmonize com carnes vermelhas e de caças e deixe decantar por pelo menos uma hora antes de servir.
A Primitivo é uma variedade de casca escura, originária da Puglia e reputada por produzir vinhos com elevados teores alcoólicos e de muita concentração. Sem surpresas, é considerada a uva favorita dos consumidores brasileiros.
Imaginem então um vinho Primitivo cujas uvas são submetidas a ligeira passificação, processo que aumenta a concentração, o álcool e a complexidade de um vinho. O resultado é este espetacular Masso Antico Primitivo da Uve Leggeremente Apassite 2019!
De cor vermelho-rubi, com reflexos grenás, o nariz é intenso, complexo e sedutor, com notas de ameixas pretas, cerejas em compota, alcaçuz, canela e chocolate.
Na boca, seu ataque é poderoso, introduzindo as sensações que se seguem, com taninos adocicados, acidez equilibrada, textura aveludada e generosas notas frutadas.
Um vinho magistral, com excelente permanência, que deixa um retrogosto de frutas negras e notas de café. Prontinho para beber agora, promete uma evolução bastante favorável pelos próximos 5 anos.
Fácil de entender porque foi avaliado com a impressionante pontuação de 99 pontos!
A Gergenti reuniu em uma só garrafa a quintessência da vinicultura siciliana: simbolicamente batizado de Il Vero Siciliano, este vinho é um corte das 3 uvas tintas mais importantes e representativas daquela ilha.
A mistura da emblemática e disseminada Nero d'Avola, da nobre Nerello Mascalese e da aromática Frappato criou um vinho que é quase um hino siciliano. As virtudes de cada variedade se somaram e o resultado excedeu a simples aritmética, numa sinergia espetacular.
Após a completa maturação, as uvas são deixadas alguns dias extras no vinhedo para um processo natural de passificação, fazendo com que o vinho obtido tenha um teor alcoólico mais elevado, maior concentração e complexidade.
O vinho é de cor vermelho rubi brilhante com aromas intensos, complexos e persistentes, trazendo notas de ameixas pretas, figo, café, frutas secas, canela, alcaçuz e baunilha.
Poderoso e energético no ataque, sua excelente acidez harmoniza com perfeição o dulçor, sua textura aveludada e quase viscosa equilibra o corpo musculoso e o elevado teor alcoólico de 15% não passa de um detalhe bem integrado ao conjunto.
Longo, muito longo, deixa um retrogosto frutado com notas de alcaçuz.
Primitivo di Manduria é uma denominação chave do sul da Itália, localizada na região da Puglia. A Primitivo é a casta com a qual esses vinhos são elaborados, tradicional dessa parte da Itália - assim com é na Califórnia, onde é conhecida como Zinfandel.
O nome Primitivo deriva de sua característica de amadurecer cedo. Sua casca é escura, elaborando vinhos retintos, tânicos e de aromas e sabores intensos.
Manduria é o berço espiritual dessa casta e é considerada a melhor região para o plantio dessa casta e seus vinhos são os mais prestigiados. Seu terroir é quente, seco e suas encostas suaves mergulham gentilmente no mar.
Este Brunilde di Menzione Primitivo di Manduria 2019 é realmente um vinho impressionante que eu considero como uma das melhores relações custo x benefício de nossa loja.
No visual, um vermelho-rubi brilhante, com lágrimas quase gelatinosas que revelam seus 14% de teor alcoólico. Os aromas são complexos, com muita fruta vermelha complementada por notas de tabaco, canela, rosas, chocolate e mentol.
Na boca é potente e encorpado, suculento com taninos aveludados, com sutil toque adocicado. Cheio de personalidade, é um vinho gastronômico, persistente, com retrogosto frutado.
Um vinho delicioso que vem embalado em uma garrafa suntuosa, de peso, que sugere um vinho bastante mais caro do que realmente é.
Com potencial de guarda de no mínimo 5 anos, você pode aguardar uma sofisticada evolução ao longo dos anos.
Este De Moya Gloria 2018 é um vinho da DO Valencia elaborado com 100% da casta Monastrell (conhecida como Mourvèdre na França).
De cor vermelho-rubi, oferece um nariz complexo e intenso, com aromas de baunilha, chocolate, canela, ameixas pretas e cerejas.
No paladar, é um vinho seco, fresco, muito macio, encorpado, com taninos maduros, suculento, equilibrado e suntuoso. Proveniente de um vinhedo de mais de 40 anos, baixo rendimento de 1,5kg por planta e estágio de 12 meses em carvalho francês, forma um conjunto sedutor e de muita elegância.
Com longa permanência, com retrogosto achocolatado é um vinho absolutamente delicioso que vale a pena conhecer.
Vinho obtido de uma cuidadosa seleção de uvas tintas típicas da região do Veneto.
No visual, apresenta cor vermelho-rubi com leves reflexos granada, com média transparência e exibindo lágrimas duradouras que sugerem o teor alcoólico de 14,5%. No nariz, aromas de morangos e cerejas, rosas, chocolate, canela e notas balsâmicas.
Na boca, o ataque é vigoroso, o corpo é musculoso, contrastando com a textura aveludada, a acidez equilibrada e os taninos redondos e agradáveis. O elevado teor alcoólico passa desapercebido neste conjunto primoroso. A permanência é bastante longa, deixando um retrogosto de café expresso.
Um vinho encantador, muito gostoso, um verdadeiro achado da EnoEventos, com preço acessível e excelente qualidade. Para comprar de caixa!
A De Moya é uma bodega familiar fundada por um casal de belgas - Yves e Sofie Laurijssens - focada em valores familiares, muito trabalho e tradição. Localizada na região de Valencia, a vinícola é inovativa, elaborando vinhos ricos, complexos e com belíssima apresentação.
Este Maria de Moya 2016 é um corte com predominância de Bobal - respeitada casta que elabora vinhos aveludados - e apenas 10% de Merlot, outra variedade também reputada pela maciez de seus vinhos. Os vinhedos, plantados na altitude de 850m, têm idades entre 17 e 43 anos. O resultado é maravilhoso!
De cor vermelho-rubi, o vinho apresenta lágrimas lentas, revelando seu teor alcoólico de 14,5%.
No nariz, os aromas são intensos, francos e frescos, com notas de canela, ameixas pretas, eucalipto, calda de açúcar, baunilha e tostados. Os 12 meses de estágio em barricas de carvalho francês são perfeitamente integrados num conjunto bem elegante.
Na boca, o vinho é seco, com frutas maduras, notas condimentadas e cremosas, provenientes da madeira, discretos toques medicinais, textura de enorme suculência e um fundo balsâmico e mineral (ervas aromáticas, sal do Himalaia, pasta de anchovas e turfa
com um ataque poderoso, taninos maduros, com textura bem macia, bom frescor e suculento, formando um conjunto suntuoso. A permanência é longa, com retrogosto de chocolate amargo.
A Monastrell, casta nativa da Espanha, vem sendo plantada por séculos ao longo da margem superior do Mediterrâneo. Seus aromas herbáceos são bastante marcantes, assim como seus intensos taninos. Utilizada principalmente em cortes, atualmente mais e mais produtores vêm elaborando vinhos varietais com essa casta, com os aplausos de consumidores cada vez mais curiosos.
Na Espanha, os vinhos elaborados com a Monastrell tendem a ser ricos e profundos, normalmente com aromas de amoras e cerejas.
A palavra latina Sericis significa "sedosidade", o que é o fundamento dessa linha de vinhos da Murviedro, elaborada com capricho tanto dentro da garrafa quanto em sua apresentação.
Este Murviedro Sericis Cepas Viejas Monastrell 2016 é um vinho de cor vermelho-rubi com discretos reflexos granada. Seus aromas trazem notas de ameixas pretas, chocolate, tostados e herbáceos.
Na boca, traz bom frescor, ótimo corpo, em uma textura aveludada, com taninos maduros, elegante e suculento.
Bastante saboroso, o vinho tem excelente permanência, deixando notas de frutas negras e café expresso.
A Montemajor é outra vinícola do prestigiado enólogo Mario Ercolino, onde ele mantem o mesmo estilo campeão adotado na Nativ: vinhos suntuosos e imponentes, embalados de forma primorosa, com os mais belos rótulos que se pode imaginar.
O nome desse vinho Quattronotti Night Harvest Apassimento reflete as quatro noite de agosto usadas para a colheita manual das uvas de Negroamaro, preservando-as do calor intenso dos dias da Puglia, e permitindo um perfeito equilíbrio entre taninos, acidez e, mais importante, sabor!. As uvas passam por um processo de passificação (lembra do Amarone?), resultando num vinho rico, opulento e com intensos aromas e sabores.
No visual é um vinho de cor rubi escuro com faíscas de ametista que cintilam na luz.
No olfato é um vinho jovem e jovial em que um cornucópia de frutas maduras saltam da taça, acompanhadas por notas condimentadas doces (cravo e canela), chocolate, baunilha, rosas vermelhas e figo seco.
Uma boca hedonística, que oferece muitas camadas de sabores e complexidade. Generosamente frutado, com notas de alcaçuz, pimenta branca, com um fundo de couro, com destacada acidez e taninos, envelopando os sabores que parecem não querer ir embora.
Escelente para acompanhar um ossobuco com polenta cremosa ou com lascas de Grana Padano.
A casta Bobal é uma variedade de casca escura nativa da região de Utiel-Requena, no sudeste da Espanha. É a terceira casta mais plantada naquele país, apesar da ser praticamente desconhecida no mercado internacional. Isso deve-se a que, por muito tempo, a Bobal foi utilizada como coadjuvante em cortes. No entanto, nos últimos tempos, os produtores da região vêm apostando em varietais dessa extraordinária casta que elabora vinhos de qualidade, mastigáveis, aveludados e com notas de chocolate e frutas secas.
Este vinho Murviedro La Casa de la Seda 2017 é um magnífico exemplo desse novo tratamento dedicado à casta Bobal.
Elaborado com vinhas velhas de mais de 90 anos, é um vinho vermelho-escuro, retinto e intransponível, cujas lágrimas espessas revelam seu teor alcoólico de 14,5%.
Seus encantadores e complexos aromas trazem as ameixas pretas, cereja, chocolate amargo, rosas vermelhas e defumados. Mas é no paladar que o vinho excede, com uma entrada vigorosa, magnífica estrutura, taninos maduros, textura mastigável. Poderoso toda a vida, é realmente um vinho de muita personalidade. Com longa permanência, deixa notas amendoadas e de café expresso.
Um vinho delicioso de imediato, mas se você conseguir, guarde por até 5 anos, quando o vinho irá atingir seu apogeu.
Vale destacar, também, a bela embalagem que homenageia as tradicionais sedas elaboradas na região de Requena.
Harmonize com pratos suculentos de carne, presunto Serrano ou queijo Manchego curado.