Azeites Terre Francescane
Direto do coração verde da Itália
Por mais de 400 anos, desde 1639, a Terre Francescane se dedica com infinita paixão ao cultivo das azeitonas e ao processamento do azeite nas montanhas rochosas das terras da Umbria.
Os azeites extra-virgens Terre Francescane provêm de oliveiras centenárias plantadas pelos antepassados, seguindo uma tradição que vem desde 1639.
Baseado em muitas pesquisas epidemiológicas, o azeite de oliva, dentre todos os óleos, é o melhor para a sua saúde. O azeite de oliva extra-virgem, é uma gordura vegetal, composta principalmente de ácidos graxos não-saturados. Os azeites extra-virgens protegem o coração e as artérias, atrasam o envelhecimento cerebral, previnem a aterosclerose e diminuem os níveis do colesterol ruim (LDL) e elevam os do bom colesterol (HDL). Alem disso, eles também previnem a formação de tumores e a deterioração das cálulas.
O azeite de oliva extra-virgem é um dos melhores óleos para fritar. Na verdade ele resiste a temperaturas extremamente altas sem queimar, deixando pequenas quantidades de radicais livres quando comparado a outros óleos.
Por que o azeite é saudável?
rico em antioxidantes
rico em vitamina E
propriedades anti-tumorais
propriedades anti-inflamatórias
ação hipotensiva
reduz o mau colesterol
ajuda na assimilação de vitaminas e carotenoides presentes nos vegetais
livre de açúcar
Como avaliar a qualidade de um azeite
Por milhares de anos, a azeitona tem sido tratada com um respeito que chega às raias da reverência. Thomas Jefferson a chamava de "o mais rico presente dos ceus", enquanto outros autores classificavam o azeite como "ouro líquido". Mas nem todos os azeites são criados igualmente. Seus sabores variam com o solo e o clima, a região de plantio e o grau de amadurecimento da fruta colhida. Igualmente críticos são o armazenamento e o manuseio das azeitonas colhidas e quão rapidamente elas são processadas. Enganos podem causar resultados desastrosos. Nesses aspectos as azeitonas são similares às uvas viníferas. Assim como o vinho, os azeites têm tantas nuances que os especialistas internacionais cunharam muitos termos para explicar as diferenças.
Amargor:
Moderadamente, é um fator positivo. Amargor é típico de azeitonas não completamente amadurecidas ou de determinadas variedades e é uma qualidade que muita gente aprecia.
Pungência:
Moderadamente, também é um fator positivo. Pungência ou picância são um toque de sensação apimentada ao fundo da garganta que são frequentemente associados a azeitonas não perfeitamente maduras ou a determinadas variedades, principalmente as oriundas da Toscana.
Final:
É a medida de por quanto tempo os sabores permanecem na boca. De certa forma, os azeites são mais complexos do que o vinho, porque os aromas se estendem além da língua e da passagem nasal, até o final da garganta.
Frutado:
Um azeite de qualidade deve ter os aromas e sabores de azeitonas maduras (nozes, amanteigado e floral). Ou ainda de azeitonas verdes com notas de grama, vegetais, ervas, banana verde, maçã verde, eucalipto ou menta. Alguns azeites têm notas tanto de frutas maduras ou verdes.
Desagradável:
Este aroma se refere a um defeito de processamento característico de azeites obtidos de azeitonas empilhadas por um longo tempo, resultando em aromas que lembram azeitonas velhas ou em processo de decomposição.
Barrento, equino:
Antes do engarrafamento, os azeites são armazenados em tanques ou toneis. Se esses tiverem sedimentos, o azeite pode adquirir aromas sugestivos de estrebaria.
Bolorento:
Refere-se a um aroma mofado, normalmente resultante de azeitonas armazenadas em condições úmidas por alguns dias antes da prensagem.
Oxidado:
Este sabor estranho, de envelhecimento ou rançoso, indica um produto com longo tempo de prateleira ou com armazenamento impróprio.